quinta-feira, 15 de julho de 2010

Uma Cigana Carmem

Há muito tempo não reencarna aqui, mas também faz parte da grande missão de outros seres terrenos e de diversos tipos de entidades.

Tomou a identidade de cigana por ter sido a última em que passou por aqui, e foi preciso haver uma adaptação dela para chegar mais próxima das pessoas deste mundo, e assim atingir mais as massas, podendo assim se expressar e atender aos pedidos das pessoas, trabalhando com os seus sentimentos.

Seu trabalho é feito da seguinte forma: desperta nas pessoas o poder que elas mesmas possuem em realizar coisas boas.

A entidade é uma mensageira de amor, e uma representante do elo de ligações entre tantos mundos.

Nada mais faz do que pedidos a entidades superiores, a respeito dos suplícios dos consulentes, e estes recebem a graça pelo seu próprio merecimento.

O seu trabalho mais importante é o despertar das pessoas para a espiritualidade e para a humildade, que para ela, caminham juntas.

Por isso escolheu a Umbanda, e em especial este templo, onde isto é tratado com bastante cuidado e responsabilidade.

A espiritualidade uniu estas pessoas propositadamente, é claro também, tantos outros grupos espalhados por todo o planeta.

Quando passou por aqui foi uma ciganinha bastante bem humorada, e desde cedo foi iniciada em magia por uma cigana mais velha.

Chamavam-na de feiticeira da tribo. Fez muitas coisas boas, e coisas ruins também, pois trabalhavam com a cura e com interesses próprios, tais como o ouro.

Desencarnou ainda jovem; não se casou, porém já estava prometida a um cigano bem mais velho.
Se revoltou com isto, pois havia se apaixonado por um homem de fora da tribo, e com isto a deixaram de lado por um bom tempo.
Deveria casar-se aos 14 anos, mas tinha que esperar o tal cigano passar por alguns rituais. Foi aí que aproveitou. Mesmo sendo deixada de lado, vivia sempre feliz e sorridente e encontrava-se com o tal homem de uma tribo bastante diferente da dela.
Começou a aprender com ele a magia dos índios e da natureza, e quando sua tribo descobriu, fizeram uma grande festa para ela.
Convidaram toda a tribo indígena e o seu futuro marido matou os dois no meio de toda a tribo, amarrados a uma árvore, com o seu punhal em seus corações.
Foi escolhida esta morte para servir de exemplo a outras ciganas. Mas, desencarnou feliz ao lado da pessoa que amava e com sua personalidade fortalecida.
Material de Trabalho: Bola de Cristal, Pêndulos, muitas pedras, incensos, velas coloridas, entre outros.
Locais de Entrega: Em campos embaixo de uma árvore.
Bebe: Vinho tinto
Fuma: Cigarros de preferência os que contém cravo.
http://povodearuanda.wordpress.com

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